segunda-feira, 30 de março de 2009

A Esfinge fala...

Por algum tempo nos vimos livres das manfestações etéreas da grande Esfinge. Essa personagem da política nacioanal (sic), que achávamos já estivesse mumificada. Após o exercício do mandato como rainha da inglaterra (sic) entre nós, FHC ressurge dos mortos. Agora como paladino da neo-demoniocracia, ladeado por vários dos seus cães adestrados e eleitos, volta pregando o ressurgimento do neo-liberacanismo (sic).

É crítico ácido da politica do governo atual por não aceitar ver seu lugar ocupado por pessoa que, acredita, não tem estatura intelectual, erudita, acadêmica, imperial, racional, moral, espiritual e filosofal entre uma série de outras. Essa dificuldade, particular, de não se ver nas outras pessoas, o faz cada vez mais aproximar-se daquele que acha ser o único capaz de cumprir a tarefa celestial de exterminar o que começou, que hoje, frustradamente vê interrompida: ele mesmo.


Isso mesmo! FHC II só pode ser o próprio FHC I. Por isso a Esfinge se coloca ora com um, ora com outro, nunca sem antes estar consigo mesmo.


Amigo, como bem disse, de banqueiros amarelos, pretos, marrons, cinzas e todas as cores demonstra, aquí, uma de suas inúmeras e divinas virtudes, a de camaleão. Não se pode esquecer do Itamar tá bom, a quem brutosmente (sic) falando e com o cinismo de sempre, traiu. Sorria em salamaleques durante o dia e a noite riscava o nome do pobre da história. Até tu, tatu?

Outro fato recente que vem comprovar e esclarecer seus dons etéreos é o aparecimento de membro seu assombrando um gabinete no senado. Vai saber...

domingo, 29 de março de 2009

Reforma ortográfica é tema de palestra

A nova ortografia vem para facilitar a tarefa de escrever, foi o que declarou a professora Tailze Melo Ferreira, mestre em letras, a respeito da reforma ortográfica em vigor desde 01 de janeiro de 2009. Em palestra realizada na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte dirigida à toda comunidade.

Para Tailze, as mudanças não alteram o hábito que um bom redator deve ter de manter sempre uma gramática e um bom dicionário à mão.

No encontro foram apresentadas as alterações mais significativas e contou com a presença de vários professores  e alunos (foto),  de vários períodos, dos cursos de jornalismo e publicidade.

O acordo Ortográfico foi aprovado em 1990 e  assinado em setembro do ano passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em seu cronograma de implantação tem um período de tolerância de quatro anos, até dezembro de 2012, onde as duas formas de escrever serão aceitas.

Mais informações nos sítios:
Reforma ortográfica
Livraria Melhoraramentos













sexta-feira, 27 de março de 2009

quinta-feira, 12 de março de 2009

Nas ondas do rádio

Depois de percorrer, o que considera, o caminho natural das dúvidas - inicialmente tentou os cursos de Geografia e Educação Física - Ana Ferreira Alves de Brito, 27, Aninha para os mais íntimos, encontrou no Jornalismo o que acredita ser o ponto de partida para sua vida profissional.

Mesmo no início, quando ainda não tinha tanta certeza, resolveu encarar o seu grande desafio. E hoje, cursando o 7° período, na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, e apesar de algumas restrições, disse que esperava um curso mais dinâmico e com mais conteúdo, se diz satisfeita, preparada e disposta para os grandes desafios que a esperam.

Sua grande preocupação com o futuro é o emprego, e passa pelo grande número de profissionais despejados anualmente pelas escolas no mercado de trabalho, pela grave crise gerada pelas dificuldades económicas internacionais, entre outras.

Diante desse quadro de catástrofe geral, que ela pinta escorando o rosto com a mão esquerda e coçando os olhos com a mão direita, tudo isso embalado por sua marca registrada, a voz rouca, torna o panorama, dessa belo-horizontina, acostumada aos ares, odores e sabores da Serra, aonde vive com a mãe, a irmã e sua filhotinha, um tanto pessimista.

No momento, está envolvida por seu grande interesse, o rádio, matéria com a qual, como afirma, mais se identificou. "Fiquei fascinada com todas as possibilidades que o rádio oferece como veículo", disse, "esse encontro foi uma grande viagem", completou.

Essa paixão pela mídia mais popular da comunicação brasileira, torna mais fácil o caminho escolhido para o trabalho de conclusão de curso, TCC. A percepção sobre a importância de uma rádio popular que defenda e atenda aos interesses da comunidade aproximaram-na da Rádio Favela.

O trabalho é focado na atuação da rádio junto à população do aglomerado da serra, e as mudanças que esse relacionamento tenha promovido, antes e depois da legalização.

Para ela esse estudo comparativo se torna ncessário quando possibilita mensurar até que ponto a institucionalização da Rádio trouxe um novo formato nas relações entre público e mídia.

Um trabalhão, como afirma, mas nada de desanimar. E por aí vai ditando tudo. Como sempre em velocidade rápida e urgente. Bem ao seu estilo.

Arildo F Hostalácio


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